"Não dê esmolas, dê camisinhas".
Tapar o olho não adianta, apontam os envolvidos no estudo sobre meninos e meninas em situação de rua. Pregações moralistas, apenas, também não. Então é necessário distribuir preservativos para os adolescentes em risco, já que relações sexuais eles têm igual.
"E, de preferência, com pouca burocracia", sustenta o estudo. É comum os adolescentes relatarem que não buscam preservativos em centros de saúde porque têm de preencher formulários - grande parte não sabe escrever adequadamente - ou apresentar documentos (que muitos simplesmente não têm). Com relação à popuolação, é sugerida uma campanhaq com o slogan "Não dê esmola, dê camisinha".
(Publicado no Jornal Zero Hora em 16/04/2010, p. 40)
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